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03 de novembro de 2017
A depressão é um problema mundial, sendo que se estima que 1 em cada 10 pessoas no mundo são afetadas por depressão ou ansiedade (676 milhões de pessoas). No caso da depressão, são 322 milhões de pessoas afetadas em todo o mundo, sendo a maioria mulheres. No Brasil, são 18,6 milhões de pessoas que sofrem de ansiedade e 11,5 milhões de pessoas que sofrem de depressão. Além disso, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 40% das pessoas em alguma fase da vida apresentarão insônia.
Para auxiliar no combate desse mal, foi desenvolvido o Nervocalm®, um medicamento homeopático produzido pela WP LAB, o qual contém como indicações auxiliar no tratamento da ansiedade, depressão e insônia. Também auxilia no tratamento do nervosismo, irritabilidade, inquietude, impulsividade, agitação, sono perturbado, tremores, palpitação e cefaleia.
Os produtos do WP LAB são desenvolvidos de acordo com o princípio da “Lei dos Semelhantes”, utilizando como referência Matérias Médicas e Repertórios Homeopáticos aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Os medicamentos homeopáticos podem ser utilizados para auxiliar no tratamento de diferentes sintomas e doenças, tais como insônia, ansiedade e depressão.
Atualmente, o Nervocalm® possui três apresentações comerciais, sendo elas:
Nervocalm® possui baixa ocorrência de reações adversas, não causa sonolência e nem dependência, levando a maior adesão dos pacientes ao tratamento. Além disso, até o momento, não há restrições do uso do Nervocalm® por pessoas hipertensas, cardíacas ou diabéticas.
Outro diferencial é que não interfere e nem potencializa a ação de outros medicamentos. Desta forma, pacientes que fazem uso de outros medicamentos como antidepressivos, anti-hipertensivos e hipoglicemiantes, podem fazer uso do Nervocalm®. Assim como em conjunto com polivitamínicos ou com suplementação alimentar.
O uso também não interfere em exames laboratoriais e não causa ganho de peso. O modo de uso consiste em tomar 2 comprimidos a noite ao deitar até a remissão total dos sintomas, ou de acordo com orientação médica.
A Homeopatia é uma especialidade médica e farmacêutica, que consiste em ministrar ao doente doses mínimas do medicamento, de acordo com a Lei dos Semelhantes, para estimular a reação orgânica na direção da cura.
A homeopatia é baseada em alguns princípios sendo eles:
Samuel Hahnemann (1755-1843), médico nascido e formado na Alemanha, descontente com as práticas da medicina da sua época, entrou em contato com um experimento em que percebeu assim a Lei dos Semelhantes. Hahnemann testou em si mesmo uma substância retirada da quina, o quinino, que na sua época era utilizada para curar a malária.
Ao tomar o quinino, várias vezes ao dia, começou a apresentar os mesmos sintomas da malária. Hahnemann então descobriu que o quinino curava porque ele era capaz de causar os mesmos sintomas da malária. Com sua descoberta, Hahnemann volta a clinicar e a experimentar um número cada vez maior de substâncias.
Ao atender os pacientes, passou a prescrever drogas que produziam no homem sadio, os sintomas semelhantes aos dos doentes para observar se ocorria o fenômeno da cura. Como a maioria dos resultados foi positivo, sua hipótese foi confirmada. Assim foi estabelecida a Lei dos Semelhantes: “Uma substância que produz sintomas num individuo sadio é também capaz de curar um doente que apresente estes mesmos sintomas”.
Para reduzir a toxicidade das substâncias ativas utilizadas, foi desenvolvida a técnica de dinamização. Esta técnica permite diminuir o efeito indesejado do medicamento e ainda aumentar o seu potencial curativo. Esta técnica é utilizada obrigatoriamente para a produção de medicamentos homeopáticos.
A experimentação no homem sadio consiste em administrar substâncias medicinais em indivíduos sadios por médicos, para elucidar os sintomas que irão refletir sua ação, os quais são descritos nas matérias médicas.
Nas matérias médicas são descritos o conjunto de sinais e sintomas percebidos na experimentação no homem sadio, dessa forma estabelecendo as possíveis indicações das substâncias ativas estudadas. Com base nestes princípios, substâncias disponíveis na natureza podem levar a cura dos mesmos sintomas que produzem.
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